domingo, 11 de novembro de 2012

Paralelas

A cada lua
Em carne tua
De suave amônia
Que gera insônia...

Em cada noite
Que gera o açoite
Desprezo da ausência
Lacônica consciência...

A dor é crua
Na minh'alma nua
Lembrança errônea
Qu'é prata e sonha...

Nenhum comentário:

Postar um comentário