No cume tenebroso sempre certo,
Perturbado fico, logo d'antemão.
No vento assombroso que disperso,
Criando - n'outro vértice - a sucção.
Suga, sugando tudo no inferno,
Sem mostrar um só pingo de comoção.
Bate, soltando sentimento já liberto,
E somente vaga sofrendo retaliação.
Recuso-me a vestir o negro terno,
Desde que estremeço-me pela ambição.
Queimando o fogo em pleno inverno,
Sem hipótese de morrer num alçapão.
Pelo leito, de esperança fui coberto
Entre as aspas do que fala o coração...
E na evidência da energia sempre perto,
Almejo pela nova aurora sem intenção.
Já fraco, submeto-me ao deserto
Que a ausência converte em mim a emoção,
Tombando no mesmo céu aberto
Que outrora calava a minha solidão.
Embora vai a tumba de meus versos,
Na brevidade do tempo, no vigor d'um batalhão!
Renova a paz na fé do que seja eterno,
Refazendo todo o sentimento que corroía n'exaustão.
Centuriões romanos e os animais de estimação
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Arqueólogos poloneses em Berenike descobriram papiros listando centuriões
romanos estacionados no Egito, encontrados ao lado de cerâmica da Itália,
moedas...
Há 6 meses
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