sem o perdão do porvir
Em perecer ou matar
n'exaustão do que sentir!
Adentras neste mar
Tu, que sais sem partir
Brotas num cais a rosnar
tua dor sem parir!
N'escuridão a espiar
a luta a martelar
uma mente sem dormir!
A velha dorme no altar
sem nunca ter visto o mar
para além da cicuta, insistir!
Montreal, agosto de 2014
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